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Posts do blog (3)

  • Bela, recatada e do lar: Sabe quem é?

    Ela fazia e ainda faz com que todos à sua volta se sintam bem, seguros e acolhidos, promovia um ambiente agradável, calmo e sereno. Estamos falando sobre a cibersegurança. Você sabe o que é ou já ouvir falar sobre cibersegurança? Conhece alguma empresa que utiliza constantemente esse termo? Assim como buscamos no cotidiano proteger os nossos dados pessoais utilizando senhas com números, letras e até mesmo senhas digitais, as empresas que possuem dados importantes e cruciais para seu funcionamento e desenvolvimento também precisam se proteger contra alguns ataques que podem causar grandes perdas. Esses ataques são conhecidos como ataques digitais ou ataques cibernéticos. Quer saber um pouco mais sobre o papel da cibersegurança e os seus principais objetivos? Assista o vídeo a seguir, conheça a cibersegurança e pense: quais recursos de segurança você utiliza durante o seu dia?

  • Chega de mentiras! Como não cair mais em fake news

    Todas as pessoas já receberam algum tipo de informação falsa através do celular. De acordo com estudo realizado pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) nos Estados Unidos, as fake news se espalham 70% mais rápido. Enquanto uma mensagem real atinge cerca de mil pessoas, uma notícia falsa pode chegar até 100 mil e este número pode ser ainda maior se tratando de abordagens direcionadas a política. No Brasil, uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas apontou que em anos de eleição, como em 2018 e 2020, as fake news relacionadas a política tiveram um aumento muito considerável. Para tentar combater a falsa sensação de verdade nas notícias, foi criado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) o Painel de Checagem de Fake News, programa que conta com 26 parceiros que, em suas áreas de atuação, assumiram o compromisso de combater as fake news e criaram canais onde é possível verificar se algo é ou não falso. Algumas dessas agências que fazem parte desse programa de combate à fake news são: Aos Fatos, Agência Lupa e Fato ou Fake. Além desses portais voltados para essa verificação, é válido esclarecer que outros pontos podem ser levados em conta para aceitar aquela notícia como verdadeira ou falsa, como a fonte de origem e a data de publicação. Ademais, caso sejam mensagens compartilhadas em redes de conversas instantâneas, a pessoa pode pesquisar a respeito do assunto na internet, para verificar a veracidade por meio da verificação cruzada. Veja alguns tipos de fake news que são espalhadas nas redes: Referências FAKE News: o que pode ser feito?: Entender os motivos que levam as pessoas a compartilhar informações erradas e como elas se espalham ajuda a pensar em formas de minimizar o problema. MIT Technology Review Brasil, 18 fev. 2022. Disponível em: https://mittechreview.com.br/fake-news-o-que-pode-ser-feito/. Acesso em: 14 abr. 2022. PAINEL de Checagem de Fake News. [S. l.], 14 abr. 2022. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/painel-de-checagem-de-fake-news/. Acesso em: 14 abr. 2022. GOMES, Cesar Augusto. Os 7 tipos de Fake News sobre a Covid-19. Brasil: Blogs de Ciências da UNICAMP, 21 maio 2020. Disponível em: https://www.blogs.unicamp.br/covid-19/os-7-tipos-de-fake-news-sobre-a-covid-19/. Acesso em: 20 abr. 2022.

  • Descubra como o desmatamento transforma doces abelhas em assassinas

    Por que as abelhas nos atacam? As abelhas são insetos pertencentes à ordem dos Hymenoptera e classificadas como insetos sociais, uma vez que vivem em colônia. Nos últimos dias pudemos ver o aumento no número de ataques por abelhas na população. Em março, foram registradas 5 mortes e nessa primeira quinzena de abril ocorreram mais 2 óbitos no Brasil. Esses ataques acontecem quando as abelhas se sentem ameaçadas. Isso se tornou muito comum a partir do cruzamento da abelha-africana (Apis mellifera scutellata) com a europeia (Apis mellifera), ambas não nativas do nosso país. Essas abelhas híbridas, popularmente chamadas de abelhas africanizadas ou abelhas assassinas, apresentam uma resposta de defesa muito mais rápida em relação às outras. Será que esse ataque acontece apenas porque as abelhas querem? Nos últimos anos, por conta de alguns fatores as abelhas têm ficado sem recursos no seu habitat natural, como por exemplo abrigo e alimentação. O aumento do uso desregrado de agrotóxicos tem colaborado para a queda na diversidade dessas espécies polinizadoras, pois muitos deles são nocivos a elas. Outro ponto é o desmatamento e a implantação de monoculturas, o que resulta na fragmentação do habitat e também na migração, porque nessas situações as abelhas ficam sem o seu alimento, ou seja, o néctar extraído das flores, e também sem local para estabelecer a sua sociedade. Muito além de insetos que causam medo e preocupação, as abelhas são essenciais no processo de polinização de vários vegetais. As flores são órgãos vegetativos das plantas pertencentes ao grupo das angiospermas que garantem a formação dos gametas e a fecundação, a fim de que o zigoto seja formado e posteriormente germine. Para isso, é necessário que o grão de pólen seja transferido para o local de fecundação e dessa maneira ocorra a formação de sementes e frutos e o ciclo de vida continue. As abelhas polinizam flores com odor agradável e cujo néctar contém grande concentração de açúcar . Assim, dentro de um ecossistema as abelhas são essenciais para o desenvolvimento dos vegetais e vice-versa, visto que elas necessitam do néctar para se alimentar e os vegetais do transporte dos grãos de pólen para que ocorra a polinização (Figura 1). Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/flor-natureza-inseto-abelha-bee-3316074/ acesso em 12 abr. 2021 No dia 03/04/2022 no programa Fantástico da Rede Globo foi veiculada uma reportagem a respeito do aumento do ataque das abelhas e as possíveis causas. Além disso, é mostrada a síntese de uma pesquisa que está em andamento para a produção de soro antielapídico, ou seja, uma solução contendo anticorpos prontos para combater a ação do veneno liberado a partir da picada de abelhas no nosso organismo. Vale a pena conferir! https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2022/04/10/ataque-de-abelhas-cresce-no-pais-so-em-marco-de-2022-foram-cinco-vitimas-fatais-veja-como-proceder.ghtml Referências Bibliográficas CUTLER, David F.; BOTHA, Ted; STEVENSON, Dennis W. Anatomia Vegetal. São Paulo: Grupo A, 2011. 9788536325125. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325125/. Acesso em: 12 abr. 2022. FAITA, Marcia Regina; CHAVES, Adriana; NODARI, Rubens Onofre. A expansão do agronegócio: impactos nefastos do desmatamento, agrotóxicos e transgênicos nas abelhas. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 57, 2021. FRANSOZO, Adilson. Zoologia dos Invertebrados. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016. 9788527729215. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527729215/. Acesso em: 12 abr. 2022.

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  • Plano de aula

    RECICLAGEM Identificação geral Objetivos da prática Objetivo geral: Compreender os tipos de resíduos gerados pela sociedade e quais seus destinos. Analisar a relação entre o consumo e o lixo. Objetivos específico: Compreender como lixo é tratado na cidade e quais são seus destinos finais, relacionando sua fonte geradora com o consumo e como isso pode ser revertido. Competências Gerais da BNCC: 7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta. 10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. Habilidades da BNCC: Ciências (EF01CI01) Comparar características de diferentes materiais presentes em objetos de uso cotidiano, discutindo sua origem, os modos como são descartados e como podem ser usados de forma mais consciente. (EF05CI05) Construir propostas coletivas para um consumo mais consciente e criar soluções tecnológicas para o descarte adequado e a reutilização ou reciclagem de materiais consumidos na escola e/ou na vida cotidiana. Artes (EF15AR04) Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais. Geografia (EF03GE08) Relacionar a produção de lixo doméstico ou da escola aos problemas causados pelo consumo excessivo e construir propostas para o consumo consciente, considerando a ampliação de hábitos de redução, reuso e reciclagem/descarte de materiais consumidos em casa, na escola e/ou no entorno. (EF06GE11) Analisar distintas interações das sociedades com a natureza, com base na distribuição dos componentes físico-naturais, incluindo as transformações da biodiversidade local e do mundo. Finalidades: Espera-se que os estudantes: Conscientizar os alunos que todos produzimos resíduos e lixo; Identificar os tipos de resíduos produzidos e quais podem ser reciclados; Despertar o interesse dos alunos pela reciclagem; Mostrar e reconhecer a importância da conscientização e da coleta seletiva para o meio ambiente. Conteúdos desenvolvidos Conteúdos programáticos: Serão desenvolvidos os seguintes tópicos: Discussão inicial com a sala; O que é lixo?; O que é resíduo?; Tipos de resíduos produzidos; Por que reciclar. Pré-requisito: Não há pré-requisitos. Procedimentos de ensino Discussão Inicial Inicialmente, antes da parte teórica e avaliativa, é proposto que o(a) professor(a) faça uma roda de discussão com a sala, tanto para a interação dos alunos como para verificar o conhecimento dos alunos sobre o assunto. Para isso, são sugeridas as seguintes perguntas: O que é lixo? Como ele é produzido? Quem coleta o lixo? Qual o destino do lixo? Como podemos gerar menos lixo? Após respondidas estas perguntas e feita a coleta de informações necessárias pelo(a) professor(a), é passada a parte teórica. O que é lixo? Sabemos que na natureza existem muitos recursos, alguns deles podem ser renováveis, ou seja, se regeneram ao longo do tempo, e outros que não são renováveis, ou seja, um dia não existirão mais no planeta. Estes recursos são extraídos e usados para fabricar tudo o que usamos no nosso dia a dia: roupas e sapatos, automóveis, combustíveis, móveis, eletrodomésticos... tudo foi feito a partir de algum recurso extraído do meio ambiente. O lixo nada mais é do que estes recursos, transformados em produtos e que foram consumidos até serem jogados fora. Observe as imagens a seguir: Fonte: https://unsplash.com/photos/vNlx-zpUPAw Fonte: https://unsplash.com/photos/8Yk4T-tDSYY Estas imagens representam cenas vistas na maioria das cidades em todo o mundo. Grandes lixeiras abarrotadas de sacolas ou até mesmo amontoados de lixo jogados nas ruas, becos e esquinas. Já as imagens abaixo: Fonte: https://unsplash.com/photos/AISJu_WYjPM Fonte: https://unsplash.com/photos/xdvM7wDXZy4 Estas imagens mostram cenas que não são comuns para a população, elas representam os lixões, locais onde o lixo é armazenado. Muitas pessoas acreditam que o lixo não tem mais serventia e que também é sinônimo de problema, por isso o querem fora da vista e do olfato. Mas algo não deixa de existir e de ser uma responsabilidade por ser jogado fora. O que é resíduo? Tudo o que jogamos fora, na verdade, chama-se resíduo, e grande parte pode ser reaproveitado de alguma maneira. Seja retornando para fábricas e voltando a ser matéria prima ou sendo transformado em outros objetos e tendo outra serventia. No Brasil existem dois tipos de coleta de resíduos: Na coleta convencional os resíduos são coletados em caixas e sacos de lixo que passam de rua em rua. São transportados por caminhões até aterros, onde ficam armazenados por muitos e muitos anos. Na coleta seletiva, apenas resíduos recicláveis são coletados por caminhões ou coletores de materiais recicláveis. São levados até centrais de triagem, onde são separados de acordo com cada tipo de material e destino. Por fim são encaminhados para a reciclagem. Também existem, em algumas cidades que não possuem a coleta seletiva, os pontos de apoio, locais onde a população pode descartar resíduos que seriam jogados fora sem ter o destino correto. Tipos de resíduos produzidos Pensando nestes tipos de coletas que acabamos de ver, começamos a entender a importância e o impacto positivo que estas ações causam na qualidade de vida da população, na cidade, no meio ambiente e no planeta. Antes de falarmos sobre a reciclagem em si, precisamos entender quais são os tipos de resíduos produzidos e como eles podem ser separados. Vejamos o infográfico abaixo para melhor entender: Fonnte: https://docplayer.com.br/194227923-Nao-se-esqueca-depois-que-voce-terminar-a-atividade-tire-uma-foto-dela-e-envie-para-o-seu-professor-atividade-6-lixo-x-residuo.html Por que reciclar Pensando que a poluição do planeta é resultado de ações humanas, nada mais justo que os mesmos sejam responsáveis por mudar a situação e ajudar o meio ambiente a se recuperar. Assim, a reciclagem é a grande aliada e saída para que o destino da Terra seja diferente de uma catástrofe. Ela ajuda a diminuir o gasto de recursos, pois a indústria trabalha para que sejam produzidos cada vez mais produtos novos, e diminui o uso de recursos não-renováveis. Finalização Para gerar a conscientização da sala e ampliar isso para toda a escola, a atividade avaliativa servirá para que os alunos aprendam na prática como funciona a coleta seletiva e como todos precisam aderir esta prática. Recursos didáticos utilizados Para a aula são sugeridos os seguintes materiais, mas que podem ser adaptados de acordo com o que estiver disponível para o(a) professor(a): Projetor para exibir slides; Lousa; Cartolinas coloridas; Revistas; Canetas e lápis de colorir; Caixas de papelão; Tesoura; Cola; Sacos de lixo. Avaliação 1ª Etapa A avaliação será feita de forma continuada durante a execução das aulas levando em consideração a participação dos alunos, interação com os colegas e execução em grupo da atividade final. 2ª Etapa Os alunos irão se dividir em 7 grupos de forma que nenhum aluno fique de fora. Para isso os grupos podem ter quantidades diferentes de integrantes, uma sugestão é deixar que os próprios alunos de dividam, mas com supervisão do(a) professor(a). Em sala de aula, cada grupo irá montar em uma cartolina um explicativo sobre o material que lhes foi designado e uma lista de objetos que são encontrados e usados na escola, e que podem ser descartados na lixeira reciclável do grupo. No pátio da escola, utilizando caixas grandes de papelão, cada grupo irá montar uma lixeira da coleta seletiva, identificando cada uma com imagens, desenhos e escrita de cada tipo de material. Devem ser feitas uma lixeira para cada um dos 7 tipos de separação abaixo: Grupo 1 – Papel (azul) Grupo 2 – Metal (amarelo) Grupo 3 – Plástico (vermelho) Grupo 4 – Vidro (verde) Grupo 5 – Perigosos (laranja) Grupo 6 – Orgânico (marrom) Grupo 7 – Não recicláveis (preto) Após montadas as caixas e os cartazes, com a ajudo do(a) professor(a), os alunos irão montar o painel da coleta seletiva na escola. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. VGR. Resíduos sólidos: o que são, legislação a respeito e como destinar e tratar corretamente. [S. l.], 27 ago. 2020. Disponível em: https://www.vgresiduos.com.br/blog/residuos-solidos-o-que-sao-legislacao-a-respeito-e-como-destinar-e-tratar-corretamente/. Acesso em: 4 jul. 2022. LEGNAIOLI, Stella. O que é coleta seletiva e qual a sua importância?. ECycle, 2018. Matéria em site.  ECYCLE. Por que devemos reciclar?. [S. l.], 2022. Disponível em: https://www.ecycle.com.br/guia-porque-reciclar/. Acesso em: 5 jul. 2022.

  • Módulos do Projeto

    MÓDULOS QUE COMPÕE A HORTA TECNOLÓGICA SUSTENTÁVEL Dentro deste projeto abrangente, cada módulo desempenha um papel fundamental no processo de aprendizagem e na construção da horta, contribuindo para uma base sólida de fundamentos, habilidades e compreensão necessárias para o sucesso da Horta Tecnológica sustentável. Vejamos o que será trabalhado em cada um deles com mais detalhes: Módulo 1 - tem como objetivo a ambientação dos estudantes com o tema e com a tecnologia que será utilizada. Para tanto, há uma aula de no qual são esclarecidos os objetivos e os passos que serão percorridos para o desenvolvimento da horta tecnológica sustentável. Posteriormente, há uma atividade prática, na qual, a partir do uso do Microdigo, será possível mensurar a intensidade da luz, da umidade e temperatura em diferentes ambientes, iniciando as reflexões para escolha do local onde será construída a horta. Módulo 2 - aqui se encontra a base teórica para o projeto com atividades práticas para melhor assimilação dos conteúdos. É trabalhado o processo de germinação, com textos, pesquisas e atividades para que os estudantes visualizem a relação entre tipos de sementes, mecanismos de germinação e os fatores ambientais. A seguir, utilizando o Microdigo, serão realizadas atividades e discussões sobre qualidade do ar, ressaltando sua importância para a horta. Complementarmente, há uma aula sobre tipos de resíduos, com destaque para a relação entre consumo e lixo para que seja realizado um estudo teórico e prático sobre a compostagem, também montando uma composteira que será utilizada na adubagem da horta. Módulo 3 - a partir das informações coletadas é feito o planejamento da horta tecnológica sustentável. Após uma apresentação sobre os materiais necessários para a estrutura planejada, há uma aula sobre tipos de solo, instigando os estudantes a realizarem pesquisas sobre o assunto e uma atividade prática sobre o solo ideal para o plantio. Complementarmente, é introduzida a temática sobre agrotóxicos e sua relação com os seres humanos e o meio ambiente. Por fim, há uma aula dedicada para o planejamento da estrutura da horta a partir do conhecimento já adquirido. Módulo 4 - é abordado o tema reciclagem, fomentando nos estudantes a ideia de ações ecológicas e como a destinação correta de resíduos tem relação com o propósito da construção da horta. Após as atividades teóricas e de pesquisa, há o momento de montagem dos locais de plantação utilizando materiais reciclados. Juntamente, há um estudo teórico para auxiliar na escolha das sementes apropriadas para a horta construída, levando em consideração o local de plantação e o tipo de solo. Módulo 5 - ocorrerá a realização da plantação, ou seja, a construção dos vasos e plantio das sementes escolhidas, recordando os diversos conceitos que foram utilizados durante todo o processo. Dentro destes processos será utilizada a composteira que foi construída anteriormente pelos estudantes. Módulo 6 - a proposta é que ocorra o monitoramento da horta, utilizando o Microdigo. Assim, com a medição de temperatura e umidade do solo, será possível compreender a influência dos fatores ambientais para o desenvolvimento da horta. Complementarmente, há uma aula sobre o ciclo da aula, relacionando-a às necessidades da horta. Módulo 7 - é dada a continuidade ao monitoramento e a realização da manutenção da horta, de acordo com os dados e análises realizadas pelos estudantes. Deste modo, há a geração de relatórios, sondagem e a tomada de decisão com base nas evidências coletadas. Módulo 8 - ao longo de todo o projeto, através da Comunidade Digo, os professores e estudantes podem compartilhar informações e divulgar os resultados do trabalho. Como parte do processo científico, a colaboração e divulgação das informações é fundamental para o desenvolvimento e aprendizado. Para tanto, há a proposta de confecção de um pôster científico.

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